Um novo ciclo, a bagagem que se carrega e a bagagem que nos constitiu e da qual não podemos nos desfazer...
Por mais que o mundo externo nos ofereça distrações, a vida só se renova em nós mesmos.
Um novo ciclo, a bagagem que se carrega e a bagagem que nos constitiu e da qual não podemos nos desfazer...
Por mais que o mundo externo nos ofereça distrações, a vida só se renova em nós mesmos.
Lenha queimando, a luz que atravessa o vão, matéria que se transforma por mãos que cuidam e aquietam corpo e alma.
Uma casa, com suas luzes e sombras, carregando os destinos que por ela pisam e que seguem se perdendo e se encontrando vida afora...
De repente a vida, num movimento aleatório, faz dois destinos se encontrarem. Após isso, ele continuarão se encontrando num vai vem que não dependerá mais do acaso...
Amanhece, o sol começa a despontar, uma nova jornada tem início, mas algo ficará no horizonte...
Um universo de emoções e de existências únicas que fica no caminho, sem que tenhamos de fato deixado para trás.
A vida é como essa ladeira de mão dupla. Você desce com seus sonhos, expectativas e retorna subindo com tudo o que foi feito disso, mas pode ser amparado por todo o amor que foi capaz de atrair.
Faço parte da 3ª edição da Revista Artrilha. Clique no link abaixo para acessar a revista:
https://artrilha.com.br/wp-content/uploads/2021/04/revista-artrilha-3-2.pdf
A obra de Frida Kahlo reverbera em nossa realidade, cores, tradições e espírito. O Pelourinho, em Salvador, é o maior exemplo desse reflexo, com suas matizes fortes, seu povo genuíno e toda a sua história. Frida foi uma mulher de seu tempo. Aliado a isso, respeitava suas raízes e tradições. Ela paira e se liga a um povo que vive com intensidade porque, assim como ela, sente em demasia. Essa é a herança de Frida e por isso ela sempre vai pulsar em nós.
Essa tela recebeu a Menção Honrosa no Concurso "Imperfeita", promovido pelo Coletivo 284.
Aquarela, 76x56 cm, Arches, Cold Pressed Paper, Disponível.
Qual caminho seguir? Depende de onde se está...
"E continua sendo redesenhada. Ainda não se achou a forma mais adequada para uma galinha..."
Clarice Lispector (O Ovo e a Galinha).
Aquarela, Arches, A3, Cold Pressed Paper, Disponível.
Trilhas, caminhos sinuosos, em que se perde e se liberta, em constante movimento...
Aquarela, A3, Arches, Cold Pressed Paper.
Disponível.
Para onde tudo converge, o ponto de partida. o lugar do reconhecimento, um espaço compartilhado de memórias, aprendizados e afeto. Uma insignificância para o mundo. Ainda assim, meu universo particular.
Aquarela, 30X45 cm, Arches. Disponível.
Um espaço para a paz, harmonia e a busca de autoconhecimento para também conhecer e melhor apreciar o exterior.
Aquarela, A3, Arches, disponível.
Fim de tarde, um barco em águas tranquilas, nenhuma pressa ou destino.
Aquarela, 30X45 cm, Moulin du Roy. Disponível.
Finalmente a terceira tela, desta vez levando as abelhas a um universo de cores, luzes, flores, estrelas e mel, através do universo, além de nosso olhar.
Aquarela, A4, Arches.
Esta é a segunda tela, novamente tentando unir o tema proposto ao lugar em que me reconheço, ao mesmo tempo em que consigo entregar alguma universalidade à existência das abelhas, que encontram motivo/beleza onde quer que ela esteja.
Aquarela, A4, Arches.
Recebi a encomenda para realizar essa tela e mais outras duas, tendo como tema as abelhas. Essa composição uniu o tema retratado e um tipo de paisagem que sempre teve algum apelo para mim, por representar minhas origens e lugares com os quais me identifico.
Aquarela, A4, Arches.
A natureza é tão completa que nos tornamos um detalhe em seu todo. Ela é única e universal a um só tempo: sempre vai nos marcar pela conexão pessoal que temos com ela. No meu caso, são as paisagens de Ituaçu, Bahia, que me inspiram e me tocam em especial, mas são paisagens muito similares a muitas outras.
Aquarela, A4, Arches, disponível.